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"Vives novamente na carne para o burilamento do teu espírito." - Militão Pacheco

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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

SINTOMAS DA MEDIUNIDADE - Eliomar Borgo Cypriano

Descrição: "Sintomas da Mediunidade", este foi o tema da palestra do professor e orador Eliomar Borgo Cypriano, de Vitória-ES, no domingo 23 de março de 2014, de 09 as 10h. da manhã, na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas, informações: 27 3722-2756 / 3722-5192 / 99854-2762 / 99907-4060 ou pelo email: sceecolatina@gmail.com. Eliomar é trabalhador da co-irmã de nossa casa a Sociedade Praiana de Estudos Espíritas de Vitória e da FEEES - Federação Espírita do Estado do Espírito Santo, em ambas as casas como colaborador do Departamento de Orientação Mediúnica. Ele nos trás uma abordagem sobre seus estudos e experiências, com foco na necessidade que temos de curar nossa atual existência. Confiram a continuação dessa palestra no link https://www.youtube.com/watch?v=5ZuvP.... Muita saúde, paz e alegrias!!! Virgilio Knupp (Presidente da SCEE). Essa palestra foi transmitida ao vivo no link http://www.redeamigoespirita.com.br/p.... Confiram nossas palestras publicadas na Rede Amigo Espírita através do link http://www.redeamigoespirita.com.br/v... e no Youtube https://www.youtube.com/user/sceecola....


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

DE CORAÇÃO PURO

"Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro." - (I PEDRO, 1:22.)
Espíritos levianos, em todas as ocasiões, deram preferência às interpretações maliciosas dos textos sagrados.
O "amai-vos uns aos outros" não escapou ao sistema depreciativo. A esfera superior, entretanto, sempre observa a ironia à conta de ignorância ou infantilidade espiritual das criaturas humanas.
A sublime exortação constitui poderosa síntese das teorias de fraternidade.
O entendimento e a aplicação do "amai-vos" é a meta luminosa das lutas na Terra. E a quantos experimentam dificuldade para interpretar a recomendação divina temos o providencial apontamento de Pedro, quando se reporta ao coração puro.
Conhecem os homens alguns raios do amor que não passam de réstias fugidias, a luzirem através das muralhas dos interesses egoísticos, porque a maioria das aproximações de criaturas, na Crosta da Terra, inspiram-se em móveis obscuros e mesquinhos, no terreno dos prazeres fáceis ou das associações que se dirigem para o lucro imediatista.
O amor a que se refere o Evangelho é antes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Muita gente afirma que ama, contudo, logo que surjam circunstâncias contra os seus caprichos, passa a detestar.
Gestos que aparentavam dedicação convertem-se em atitudes do interesse inferior.
Relativamente ao assunto, porém, o apóstolo fornece a nota dominante da lição. Amemo-nos uns aos outros, ardentemente, mas guardemos o coração elevado e puro.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 90.
Fonte: http://www.reflexoesespiritas.org

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

EVOLUÇÃO HUMANA - CRIANÇAS ÍNDIGO E CRISTAL (Espírito e Vida)

Descrição: Novas crianças estão nascendo com características fisiológicas e psicológicas surpreendentes para os estudiosos do comportamento humano. Abordagens diferentes estão revelando a existência de crianças que possivelmente estão evoluindo a humanidade da Terra. Neste vídeo, Nilo Emerenciano entrevista Irandê Lira sobre a compreensão espírita das crianças índigo e cristal.

"Parte da transição e atualização pela qual estamos passando pode ser percebida, através de uma observação atenciosa que possamos dar às experiências oferecidas para nós, por algumas destas novas crianças que estão nascendo recentemente na Terra. Elas fazem parte de um projeto de renovação da vida dentro do Reino Humano da Terra e, atualmente, têm sido reconhecidas como Índigo, Cristal, Esmeralda, Dourada, etc... Pois apresentam tonalidades de cores de auras sutis destacadas e harmônicas para os seus propósitos existenciais.

Talvez, uma das principais mensagens que estas crianças estão nos trazendo é aquela que nos faz olhar mais para além das fronteiras do nosso limitado planeta. Talvez, já tenhamos alguma maturidade suficiente para lidarmos conscientemente com a vida cósmica e com outras humanidades mais evoluídas abertamente. Com as novas revelações espirituais que estão associando as experiências destas crianças a propósitos celestiais, poderíamos nos sentir agraciados sempre que estivermos diante destas crianças pois, em verdade, são elas que estão introduzindo no planeta uma nova forma de 'SER' humano."

(Do livro "COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais", págs 121, 122, 261 e 262, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2012)

"Com o atual processo de transição cósmica em pleno andamento, transmigrações de seres entre mundos diferentes estão ocorrendo. A raça humana terrena está recebendo uma nova codificação genética que possibilitará experiências supranaturais para aqueles que estiverem em sua órbita. Neste ínterim, várias crianças estão em adaptação, na Terra, para assumirem as suas posições evolutivas, num futuro breve. Auxiliarão os seres humanos terrenos e o próprio planeta a manifestarem as leis que regem a vida superior cósmica que estão sendo implantadas. São portadores de Luz Estelar. Vários seres humanos de outras civilizações mais elevadas estão dirigindo as suas consciências para experiências neste planeta, decorrente da sua abertura de portais em direção aos desígnios da Confederação Intergaláctica."

(Do livro "VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação", pág 203, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2011)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

AMAR INCONDICIONALMENTE É UMA ARTE


Tantos tipos de amor tenho visto por aí...

Amores fracos, desnutridos de coragem; amores fortes, que atravessam muitas barreiras, mas que em certo momento tropeçam numa pequena pedra, caem e não conseguem mais se levantar.

De tantos e todos os tipos de amor que conheci, houve um que jamais esquecerei: o amor incondicional, aquele que existe "apesar de" e que atravessa qualquer tipo de tempestade, tropeça em muitos obstáculos e mesmo assim não deixa de existir; não altera a sua rota, não diminui a sua dimensão, não perde o seu peso, não permite que o seu brilho seja ofuscado.

Só ama incondicionalmente quem é possuidor de uma alma grande e esse tipo de alma normalmente é acompanhada de um espírito de luz.

Amar assim é não viver subjugado a "mas" e "poréns", é não ter critérios para doar esse amor, é não exigir troca e abrir mão de reciprocidade.

Quando se ama incondicionalmente tem um espaço dentro do cérebro que fica reservado em definitivo para que nas vinte e quatro horas do dia o pensamento não se afaste do objeto desse amor.

Já no coração, não existe um espaço designado para guardá-lo, porque ele é todo esse amor, vivenciado e sentido enquanto ele bater.

Amor incondicional não tem orgulho de nenhuma espécie.

Não se envaidece de sua capacidade, nem de sua força, não tem necessidade de alardear a sua existência, nem demonstrar o seu imenso universo, ele é simplesmente um amor humilde, puro e despretensioso e justo por isso se torna grandioso.

Corações que vivem esse tipo de amor são generosos, eternos, mesmo depois que param de bater, são sublimes e por isso conseguem guardar dentro deles tanta ternura.

Amor incondicional não faz de conta que é, não se obriga a desistir de si mesmo, não precisa viver de fantasias, nem andar travestido de ilusões para prosseguir o seu caminho.

Esse amor do qual estou falando é por si só inteiro, não agoniza e muitas vezes inexiste aos olhos dos outros. Mas quem ama incondicionalmente, sabe a receita exata de como vivê-lo sem dores.

Felizes daqueles que despertam essa maneira de amar em alguém, esses sim, têm motivos de sobra para se orgulhar por terem conseguido atingir de forma tão especial um coração carregado do mais puro dos sentimentos.

Amor se torna incondicional quando ele já se acomodou dentro do peito, já se conformou com a estrada que terá que percorrer e já não há mais possibilidade de derrapar em nenhuma curva desse caminho, nem ser atropelado por qualquer dúvida.

É quando também, o que ficou para trás já não importa e o que está por vir não vai mudar nada.

O amor incondicional é aquele que doa o melhor de si, mesmo que esteja recebendo o pior de alguém, porque ele não depende de ser querido, nem de ser aceito e não esmorece se for ignorado.

Esse amor é daqueles amores que no passado já sangraram muito, latejaram, abriram enormes feridas, mas que ainda assim não deixaram marcas nem cicatrizes, porque a partir daí, resplandeceram e passaram a viver em eterno estado de graça até o instante que se eternizaram.

O amor incondicional não corre atrás de sonhos impossíveis, não precisa disso.

Ele já é maduro, há muito deixou de ser adolescente e envelhecer também não está nos seus planos; porque o amor que se torna velho, é um amor cansado, desgastado, exaurido.

Já o incondicional é e sempre será, ativo, independente, coerente, autosuficiente, porque se reserva o direito de ser solitário e ainda assim completo e realizado, porque reside nele a certeza de sua inocência, pureza e sinceridade.

Existe um encontro marcado entre o amor incondicional, a glória e o esplendor em algum canto do mundo, em algum instante da vida ou em algum momento após a morte. Mas ele não conta os dias para isso, nem sequer consulta o relógio, embora para ele, o momento desse encontro seja a grande magia da sua existência.

Amor incondicional é de uma elegância imensurável, de uma postura invejável e de uma personalidade única.

Felizes daqueles que são merecedores de serem amados incondicionalmente e mais felizes ainda, aqueles que se permitem amar assim, porque são eles os grandes heróis da vida.

Infelizes daqueles que não conseguem perceber quando despertam esse tipo de amor, que não têm a sensibilidade de senti-lo ao seu redor e valorizá-lo independente do que podem oferecer a ele.

Amar incondicionalmente é uma arte.

Ser amado assim, um presente divino.

Anne Parker, Seleções Reader Digests 04/10/1940.

Recebido de Soraya Mariy Souza

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

LEI DE DESTRUIÇÃO


O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Terceira – Capítulo 6


LEI DE DESTRUIÇÃO

Destruição necessária e destruição abusiva – Flagelos destruidores – Guerras – Assassinato – Crueldade – Duelo – Pena de morte

Destruição necessária e destruição abusiva


728 A destruição é uma lei natural?
– É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar. O que chamais destruição é apenas transformação que tem por objetivo a renovação e o melhoramento dos seres vivos.
728 a O instinto de destruição teria sido dado aos seres vivos por desígnios providenciais?
– As criaturas são os instrumentos de que Deus se serve para atingir os seus objetivos. Para se alimentarem, os seres vivos se destroem entre si com um duplo objetivo: manter o equilíbrio na reprodução, que poderia tornar-se excessiva, e melhor utilização dos restos do corpo. Mas somente o corpo é destruído, porque é apenas o acessório, e não a parte essencial. O princípio inteligente é indestrutível e se elabora nas diferentes metamorfoses1 que sofre.
729 Se a destruição é necessária para a regeneração dos seres, por que a natureza os cerca com meios de preservação e de conservação?
– Para que a destruição não ocorra antes do tempo preciso. Toda destruição antecipada dificulta o desenvolvimento do princípio inteligente; é por isso que Deus deu a cada ser a necessidade de viver e de se reproduzir.
730 Uma vez que a morte deve nos conduzir a uma vida melhor, que nos livra dos males desta, e, por isso, mais deveria ser desejada do que temida, por que o homem tem um horror instintivo que o faz temê-la?
– Já dissemos, o homem deve procurar prolongar a vida para cumprir sua tarefa; eis por que Deus lhe deu o instinto de conservação, que o sustenta nas provas; sem isso, muitas vezes se deixaria levar pelo desencorajamento. A voz secreta que o faz temer a morte lhe diz que ainda pode fazer alguma coisa para seu adiantamento. Quando um perigo o ameaça, é uma advertência para que aproveite o tempo e a morada que Deus lhe concede. Mas, ingrato! Rende mais vezes graças à sua estrela do que ao seu Criador.
731 Por que, ao lado dos meios de conservação, a natureza colocou ao mesmo tempo os agentes destruidores?
– O remédio ao lado do mal, já dissemos, é para manter o equilíbrio e servir de contrapeso.
732 A necessidade de destruição é a mesma em todos os mundos?
– É proporcional ao estado mais ou menos material dos mundos e cessa quando os estados físico e moral estão mais depurados. Nos mundos mais avançados as condições de existência são completamente diferentes.
733 A necessidade da destruição existirá sempre entre os homens na Terra?
– A necessidade de destruição diminui e se reduz entre os homens à medida que o Espírito se sobrepõe à matéria; é por isso que se constata o horror à destruição crescer com o desenvolvimento intelectual e moral.
734 Em seu estado atual, o homem tem direito ilimitado de destruição sobre os animais?
– Esse direito é regido pela necessidade de prover a sua alimentação e segurança. O abuso nunca foi um direito.
735 O que pensar da destruição que ultrapassa os limites das necessidades e da segurança? Da caça, por exemplo, quando tem por objetivo apenas o prazer de destruir sem utilidade?
– Predominância dos maus instintos sobre a natureza espiritual. Toda destruição que ultrapassa os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais destroem apenas de acordo com suas necessidades; mas o homem, que tem o livre-arbítrio, destrói sem necessidade; ele deverá prestar contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, porque cede aos maus instintos.
736 Os povos que são muito escrupulosos com relação à destruição dos animais têm um mérito particular?
– É um excesso, mesmo sendo um sentimento louvável em si mesmo; se se torna abusivo, seu mérito é neutralizado pelos abusos de outras espécies. Há entre eles mais medo supersticioso do que a verdadeira bondade.

Flagelos destruidores

737 Com que objetivo os flagelos destruidores atingem a humanidade?
– Para fazê-la progredir mais depressa. Não dissemos que a destruição é necessária para a regeneração moral dos Espíritos, que adquirem em cada nova existência um novo grau de perfeição? É preciso ver o objetivo para apreciar os resultados dele. Vós os julgais somente do ponto de vista pessoal e os chamais de flagelos por causa do prejuízo que ocasionam; mas esses aborrecimentos são, na maior parte das vezes, necessários para fazer chegar mais rapidamente a uma ordem de coisas melhores e realizar em alguns anos o que exigiria séculos. (Veja a questão 744.)
738 A Providência não poderia empregar para o aperfeiçoamento da humanidade outros meios que não os flagelos destruidores?
– Sim, pode, e os emprega todos os dias, uma vez que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É o homem que não tira proveito disso; é preciso castigá-lo em seu orgulho e fazer-lhe sentir sua fraqueza.
738 a Mas nesses flagelos o homem de bem morre como o perverso; isso é justo?
– Durante a vida, o homem sujeita tudo ao seu corpo; mas, após a morte, pensa de outro modo e, como já dissemos, a vida do corpo é pouca coisa; um século de vosso mundo é um relâmpago na eternidade. Portanto, os sofrimentos que sentis por alguns meses ou alguns dias não são nada, são um ensinamento para vós e servirão no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, compõem o mundo real. (Veja a questão 85.) Esses são filhos de Deus e objeto de toda a sua solicitude; os corpos são apenas trajes sob os quais aparecem no mundo. Nas grandes calamidades que destroem os homens, é como se um exército tivesse durante a guerra seus trajes estragados ou perdidos. O general tem mais cuidado com seus soldados do que com as roupas que usam.
738 b Mas nem por isso as vítimas desses flagelos são menos vítimas?
– Se considerásseis a vida como ela é, e quanto é insignificante em relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Essas vítimas encontrarão numa outra existência uma grande compensação para seus sofrimentos se souberem suportá-los sem se lamentar.
 Quer a morte chegue por um flagelo ou por uma outra causa, não se pode escapar quando a hora é chegada; a única diferença é que, nos flagelos, parte um maior número ao mesmo tempo.
Se pudéssemos nos elevar pelo pensamento, descortinando toda a humanidade de modo a abrangê-la inteiramente, esses flagelos tão terríveis não pareceriam mais do que tempestades passageiras no destino do mundo.
739 Os flagelos destruidores têm alguma utilidade do ponto de vista físico, apesar dos males que ocasionam?
– Sim, eles mudam, muitas vezes, as condições de uma região; mas o bem que resulta disso somente é percebido pelas gerações futuras.
740 Os flagelos não seriam para o homem também provas morais que os submetem às mais duras necessidades?
– Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar sua inteligência, mostrar sua paciência e sua resignação à vontade da Providência, e até mesmo multiplicam neles os sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se não é dominado pelo egoísmo.
741 É dado ao homem evitar os flagelos que o atormentam?
– Sim, em parte, embora não como se pensa geralmente. Muitos dos flagelos são a conseqüência de sua imprevidência; à medida que adquire conhecimentos e experiência, pode preveni-los se souber procurar suas causas. Porém, entre os males que afligem a humanidade, há os de caráter geral, que estão nos decretos da Providência, e dos quais cada indivíduo sente mais ou menos a repercussão. Sobre esses males, o homem pode apenas se resignar à vontade de Deus; e ainda esses males são, muitas vezes, agravados pela sua negligência.
 Entre os flagelos destruidores, naturais e independentes do homem, é preciso colocar na primeira linha a peste, a fome, as inundações, as intempéries fatais à produção da terra. Mas o homem encontrou na ciência, nos trabalhos de arte, no aperfeiçoamento da agricultura, na rotatividade das culturas e nas irrigações, no estudo das condições higiênicas, os meios de neutralizar ou de pelo menos atenuar os desastres. Algumas regiões, antigamente assoladas por terríveis flagelos, não estão preservadas hoje? Que não fará, portanto, o homem pelo seu bem-estar material quando souber aproveitar todos os recursos de sua inteligência e quando, aos cuidados de sua conservação pessoal, souber aliar o sentimento da verdadeira caridade por seus semelhantes? (Veja a questão 707.)

Guerras

742 Qual é a causa que leva o homem à guerra?
– Predominância da natureza selvagem sobre a espiritual e satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos conhecem apenas o direito do mais forte; é por isso que a guerra é para eles um estado normal. Contudo, à medida que o homem progride, ela se torna menos freqüente, porque evita as suas causas, e quando é inevitável sabe aliar à sua ação o sentimento de humanidade.
743 A guerra desaparecerá um dia da face da Terra?
– Sim, quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus; então, todos os povos serão irmãos.
744 Qual o objetivo da Providência ao tornar a guerra necessária?
– A liberdade e o progresso.
744 a Se a guerra deve ter como efeito conduzir à liberdade, como se explica que tenha, muitas vezes, por objetivo e resultado a escravidão?
– Escravidão temporária para abater os povos, a fim de fazê-los progredir mais rápido.
745 O que pensar daquele que provoca a guerra em seu proveito?
– Esse é o verdadeiro culpado e precisará de muitas reencarnações para expiar todas as mortes que causou, porque responderá por todo homem cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição.

Assassinato

746 O assassinato é um crime aos olhos de Deus?
– Sim, um grande crime; porque aquele que tira a vida de seu semelhante corta uma vida de expiação ou de missão, e aí está o mal.
747 O assassinato tem sempre o mesmo grau de culpabilidade?
– Já o dissemos: Deus é justo, julga mais a intenção do que o fato.
748 Perante Deus há justificativa no assassinato em caso de legítima defesa?
– Somente a necessidade pode desculpá-lo. Mas se o agredido pode preservar sua vida sem atentar contra a do agressor, deve fazê-lo.
749 O homem é culpado pelos assassinatos que comete durante a guerra?
– Não, quando constrangido pela força, embora seja culpado pelas crueldades que comete. O sentimento de humanidade com que se portou será levado em conta.
750 Qual é mais culpado diante da lei de Deus, aquele que mata um pai ou aquele que mata uma criança?
– Ambos o são igualmente, porque todo crime é crime.
751 Como se explica que alguns povos, já avançados do ponto de vista intelectual, matem crianças e isso seja dos costumes e consagrado pela legislação?
– O desenvolvimento intelectual não pressupõe a necessidade do bem; um Espírito Superior em inteligência pode ser mau. É aquele que viveu muito sem se melhorar: apenas sabe.

Crueldade

752 Pode-se ligar o sentimento de crueldade ao instinto de destruição?
– É o instinto de destruição no que há de pior. Se a destruição é, às vezes, uma necessidade, a crueldade nunca é; é sempre o resultado de uma natureza má.
753 Como se explica que a crueldade seja a característica predominante dos povos primitivos?
– Entre os povos primitivos, como os chamais, a matéria prepondera sobre o Espírito; eles se abandonam aos instintos bárbaros e, como não têm outras necessidades além da vida corporal, pensam somente em sua conservação pessoal, e é isso que os torna geralmente cruéis. Além do mais, os povos cujo desenvolvimento é imperfeito estão sob o domínio de Espíritos igualmente imperfeitos que lhes são simpáticos, até que povos mais avançados venham destruir ou enfraquecer essa influência.
754 A crueldade não vem da ausência do senso moral?
– Diremos melhor, que o senso moral não está desenvolvido, mas não que esteja ausente, porque ele existe, como princípio, em todos os homens; é esse senso moral que os faz mais tarde serem bons e humanos. Ele existe, portanto, no selvagem, mas está como o princípio do perfume está no germe da flor antes de desabrochar.
 Todas as faculdades existem no homem em condição rudimentar ou latente. Elas se desenvolvem conforme as circunstâncias lhes são mais ou menos favoráveis. O desenvolvimento excessivo de uma faz cessar ou neutraliza o das outras. A superexcitação dos instintos materiais sufoca, por assim dizer, o senso moral, como o desenvolvimento do senso moral enfraquece, pouco a pouco, as faculdades puramente selvagens.
755 Como se explica existirem, no seio da civilização mais avançada, seres algumas vezes tão cruéis quanto os selvagens?
– Exatamente como numa árvore carregada de bons frutos há os que ainda não amadureceram, não atingiram o pleno desenvolvimento. São, se o quiserdes, selvagens que têm da civilização apenas o hábito, lobos extraviados no meio de ovelhas. Espíritos de ordem inferior e muito atrasados podem encarnar em meio a homens avançados na esperança de avançarem; mas, sendo a prova muito pesada, a natureza primitiva os domina.
756 A sociedade dos homens de bem estará um dia livre dos malfeitores?
– A humanidade progride; esses homens dominados pelo instinto do mal que se acham deslocados entre as pessoas de bem desaparecerão pouco a pouco, como o mau grão é separado do bom depois de selecionado. Então renascerão sob um outro corpo e, como terão mais experiência, compreenderão melhor o bem e o mal. Tendes um exemplo disso nas plantas e nos animais que o homem conseguiu aperfeiçoar e nos quais desenvolveu qualidades novas. Pois bem! É somente depois de muitas gerações que o aperfeiçoamento se torna completo. É a imagem das diferentes existências do homem.

Duelo

757 O duelo pode ser considerado como legítima defesa?
– Não; é um assassinato e um costume absurdo, digno de bárbaros. Com uma civilização mais adiantada e moralizada, o homem compreenderá que o duelo é tão ridículo quanto os combates que se consideraram antigamente como o juízo de Deus.
758 O duelo pode ser considerado como um assassinato por parte daquele que, conhecendo sua própria fraqueza, está quase certo de que vai morrer?
– É um suicida.
758 a E quando as probabilidades são iguais, é um assassinato ou um suicídio?
– Ambos.
 Em todos os casos, mesmo naqueles em que as probabilidades são iguais, o duelista é culpado, primeiramente, porque ele atenta friamente e de propósito deliberado contra a vida de seu semelhante, e depois porque expõe sua própria vida inutilmente e sem proveito para ninguém.
759 Qual é o valor do que se chama ponto de honra em matéria de duelo?
– Orgulho e vaidade: duas chagas da humanidade.
759 a Mas não há casos em que a honra se encontra verdadeiramente ofendida e um recuo seria covardia?
– Isso depende dos costumes e dos usos; cada país e cada século tem sobre isso uma visão diferente; quando os homens forem melhores e mais adiantados em moral compreenderão que o verdadeiro ponto de honra está acima das paixões terrenas e não é nem matando nem deixando-se matar que se repara um erro.
 Há mais grandeza e verdadeira honra em se confessar culpado, quando errou, ou em perdoar, quando se tem razão e, em todos os casos, em desprezar os insultos, que não o podem atingir.

Pena de morte

760 A pena de morte desaparecerá um dia da legislação humana?
– A pena de morte desaparecerá incontestavelmente e sua supressão marcará um progresso na humanidade. Quando os homens estiverem mais esclarecidos, a pena de morte será completamente abolida da Terra, os homens não terão mais necessidade de serem julgados pelos homens. Falo de um tempo que ainda está muito distante de vós.
 O progresso social deixa, sem dúvida, ainda muito a desejar, mas seria injusto com a sociedade atual se não se reconhecesse um progresso nas restrições feitas à pena de morte entre os povos mais avançados e quanto à natureza dos crimes aos quais se limita a sua aplicação. Se compararmos as garantias com que a justiça, entre esses mesmos povos, se empenha para cercar o acusado e a forma humanitária com que o trata, ainda mesmo que seja reconhecidamente culpado, com o que se praticava nos tempos que ainda não estão muito distantes, não se pode negar o avanço no caminho progressivo em que marcha a humanidade.
761 A lei de conservação assegura ao homem o direito de preservar sua própria vida; não usa desse direito quando elimina da sociedade um membro perigoso?
– Há outros meios de se preservar do perigo sem precisar matar. É necessário, aliás, abrir ao criminoso a porta do arrependimento, e não fechá-la.
762 Se a pena de morte pode ser banida das sociedades civilizadas, não foi uma necessidade nas épocas menos avançadas?
– Necessidade não é bem a palavra. O homem acha sempre uma coisa necessária quando não encontra justificativa melhor; mas, à medida que se esclarece, compreende mais acertadamente o que é justo ou injusto e repudia os excessos cometidos nos tempos de ignorância, em nome da justiça.
763 A restrição dos casos em que se aplica a pena de morte é um indício de progresso na civilização?
– Podeis duvidar disso? Vosso Espírito não se revolta ao ler a narrativa das carnificinas humanas de antigamente em nome da justiça e em honra da Divindade? Das torturas que sofria o condenado, e mesmo um simples suspeito, para lhe arrancar, pelo excesso dos sofrimentos, a confissão de um crime que muitas vezes não cometeu? Pois bem! Se tivésseis vivido naquele tempo, teríeis achado isso muito natural e talvez, se juízes fôsseis, teríeis feito o mesmo. É assim que o justo de uma época parece bárbaro em outra. As leis divinas são as únicas eternas; as leis humanas mudam com o progresso e ainda mudarão até que sejam colocadas em harmonia com as leis divinas.
764 Jesus ensinou: “Quem matou pela espada morrerá pela espada”. Essas palavras não são a consagração da pena de talião2 e a morte aplicada ao homicida não é a aplicação dessa pena?
– Tomai cuidado! Tendes vos enganado sobre essas palavras como sobre muitas outras. A pena de talião é a justiça de Deus; é Ele que a aplica. Todos vós sofreis a cada instante essa penalidade, porque sois punidos pelos erros que cometeis, nessa vida ou em outra; aquele que fez sofrer seus semelhantes estará numa posição em que ele mesmo sofrerá o que tiver causado. Esse é o sentido dessas palavras de Jesus, que também disse: “Perdoai aos vossos inimigos”, e ensinou a pedir a Deus para perdoar vossas ofensas como vós mesmos tiverdes perdoado,ou seja, na mesma proporção em que perdoardes. Deveis compreender bem isso.
765 O que pensar da pena de morte aplicada em nome de Deus?
– É tomar o lugar de Deus na justiça. Os que agem assim estão longe de compreender Deus e ainda têm muito a expiar. A pena de morte é também um crime quando aplicada em nome de Deus, e os que a ordenam são responsáveis por assassinato.

  1. Metamorfose: mudança ou troca de forma. Transformação, modificação, alteração (N. E.).
  2. Pena de talião: punição imposta na Antiguidade, pela qual se vingava o delito infligindo ao delinqüente o mesmo dano ou mal que ele praticara (N. E.).
Fonte: http://www.espirito.org.br

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

EM FAVOR DE VOCÊ MESMO


Aprenda a ceder em favor de muitos, para que alguns intercedam em seu benefício nas situações desagradáveis.

Ajude sem exigência para que outros o auxiliem, sem reclamações.

Não encarcere o vizinho no seu modo de pensar; dê ao companheiro oportunidade de conceber a vida tão livremente quanto você.

Guarde cuidado no modo de exprimir-se; em várias ocasiões, as maneiras dizem mais que as palavras.

Refira-se a você o menos possível; colabore fraternalmente nas alegrias do próximo.

Evite a verbosidade avassalante; quem conversa sem intermitências, cansa ao que ouve.

Deixe ao irmão a autoria das boas idéias e não se preocupe se for esquecido, convicto de que as iniciativas elevadas não pertencem efetivamente a você, de vez que todo bem procede originariamente de Deus.

Interprete o adversário como portador de equilíbrio; se precisamos de amigos que nos estimulem, necessitamos igualmente de alguém que indique os nossos erros.

Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus.

Se você considerar excessivamente as críticas do inferior, suporte sem mágoa as injunções do plano a que se precipitou.

Seja útil em qualquer lugar, mas não guarde a pretensão de agradar a todos; não intente o que o próprio Cristo ainda não conseguiu.

Defrontado pelo erro, corrija-o primeiramente em você, e, em seguida, nos outros, sem violência e sem ódio.

Se a perfídia cruzar seu caminho, recuse-lhe a honra da indignação examine-a, com um sorriso silencioso, estude-lhe o processo calmamente e, logo após, transforme-a em material digno da vida.

Ampare fraternalmente o invejoso; o despeito é indisfarçável homenagem ao mérito e, pagando semelhante tributo, o homem comum atormenta-se e sofre.

Habitue-se à serenidade e a fortaleça, nos círculos da luta humana; sem estas conquistas dificilmente sairá você do vaivém das reencarnações inferiores.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.

Fonte: http://www.espirito.org.br

sábado, 14 de novembro de 2015

PAZ EM TI



É muito importante a paz.

Governos a estabelecem fomentando guerras, gerando pressões, submetendo as vidas que se estiolam sob jugos implacáveis.

A paz é imposta, dessa forma, mediante a coação e, depois, negociada em gabinetes.

Vem de fora e aflige, porque é aparente.

Faz-se legal, mas nem sempre é moralizada.

Tem a aparência das águas pantanosas, tranquilas na superfície, asmáticas e mortíferas na parte submersa.

Assim se apresenta a paz do mundo, transitória, enganosa.

A paz legítima emerge do coração feliz e da mente que compreende, age e confia.

É realizada em clima de prece e de amor, porque, da consciência que se ilumina ante os impositivos das Leis Divinas, surge a harmonia que fomenta a dinâmica da vida realizadora.

Essa paz não se turba, é permanente.

Não permite constrangimento, nem se faz imposta.

Cada homem a adquire a esforço pessoal, como coroamento da ação bem dirigida, objetivando os altos ideais.

Não basta, no entanto, programar e falar sobre a paz.

Mas, visualizando-a, pensar em paz e agir com pacificação, exteriorizando-a de tal forma que ela se estabeleça onde estejas e com quem te encontres.

Seja a paz, na Terra, o teu anseio, em oração constante, que se transforme em realização operante como resposta de Deus.

Orando pela paz, esse sentimento te invade, e o amor, que de Deus se irradia, anula todo e qualquer conflito que te domine momentaneamente.

A paz em ti ajudará a produzir a paz no mundo.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Filho de Deus. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador, BA: LEAL. 1997.

Nando Cordel - Paz pela paz
https://www.youtube.com/watch?v=DKQlnRBq634

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

DEZ MANEIRAS DE AMAR A NÓS MESMOS


1 - Disciplinar os próprios impulsos.

2 - Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.

3 - Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.

4 - Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.

5 - Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.

6 - Evitar as conversações inúteis.

7 - Receber o sofrimento o processo de nossa educação.


8 - Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.

9 - Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.

10 - Repetir as  lições  edificantes, tantas  vezes  quantas  se  fizerem necessárias, perseverando no  aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.

Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier. Do livro: Paz e Renovação

sábado, 17 de outubro de 2015

A NOVA ERA E O SER *CONSCIENTE* (2013) - Suely Caldas Schubert

Descrição: A XV Conferência Estadual Espírita da Federação Espírita do Paraná -- FEP, ocorreu em março de 2013, no Expotrade -- Região Metropolitana de Curitiba/PR. 


sábado, 26 de setembro de 2015

DIANTE DA PERFEIÇÃO




Sede perfeitos como nosso Pai celestial.

Esta foi a advertência do Cristo aos nossos corações de aprendizes.

Todavia, à maneira de quem contempla estrela longínqüa, sabemos quão imensa é a distância que nos separa da meta.

Impedimentos, compromissos e inibições caminham ainda em nosso íntimo, vindos do nosso ontem.

Sob essa influência, asfixia-se, a cada momento de hoje, nosso anseio de movimentação para a luz.

Por certo ainda nos situamos muito longe do justo aprimoramento que nos integrará na Excelência Divina.

Mas, é imperioso começar a grande romagem, oferecendo ao avanço as melhores forças de que dispomos.

Ninguém lhe exige que seja de imediato o exemplo do amor que o Mestre nos legou.

Mas você pode ser, desde agora, o cultor da compreensão e da gentileza dentro da própria casa.

É inviável pedir-lhe a renúncia integral aos bens que enriquecem seus dias terrestres.

Entretanto, você pode doar, de improviso, a migalha do que lhe sobra ao conforto doméstico.

Sem abrir mão de tudo, você certamente pode ofertar um pouco para auxiliar os companheiros necessitados.

Não se espera que você desempenhe, ainda hoje, o papel de herói na praça pública.

Mas está ao seu alcance calar, de imediato, a palavra maldosa que chicoteia seus semelhantes.

Ninguém aguarda que você seja o remédio para todas as doenças.

Todavia, está ao seu alcance ser o enfermeiro diligente, balsamizando as úlceras dos enfermos relegados ao abandono.

Não há como lhe solicitar a realização de prodígios, em manifestações prematuras de fé.

Contudo, você pode ser, sem delongas, o reconforto que ampare os que atravessam os maus momentos do caminho.

Pensemos no exemplo da semente e aprendamos a começar.

A planta ontem era simples promessa.

Hoje ela é a garantia do pão que nos supre a mesa.

As maiores e as mais famosas viagens iniciam-se com um passo.

Esforcemo-nos por fazer o melhor ao nosso alcance, desde agora.

A perfeição será uma conseqüência natural dos primeiros esforços.

Embora a jornada seja longa, é preciso iniciá-la em algum momento.

Protestos de inferioridade, com o fim de protelar a marcha, são apenas desculpas.

Embora o autoconhecimento seja uma virtude, a falsa modéstia e a preguiça não o são.

Somos herdeiros do Universo, em nossa qualidade de filhos de Deus.

Todas as virtudes dos anjos dormem em nosso íntimo.

Tesouros de luz e paz aguardam-nos no porvir.

Mas é preciso que nos decidamos a conquistá-los.

Como o Reino dos Céus não se toma de assalto, ele deve ser diligentemente construído no seio das criaturas.

Para isso não servem arroubos de misticismo.

É preciso esforço concentrado no bem, mediante o abandono de velhos hábitos e a conquista de virtudes.

Mesmo que tal tarefa pareça inglória, a princípio, seu resultado invariavelmente aparece.

O que o ser humano não pode é, por considerar muito longo o caminho para o pai, recusar-se a dar os primeiros passos.

Jesus afirmou que nenhuma das ovelhas que Deus lhe confiou se perderia.

Conseqüentemente, deixar de realizar a jornada não é uma opção.

Resta a cada qual decidir como a fará: se com boa vontade ou premido por chamados cada vez mais diretos e firmes.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. XVII do livro Nascer e renascer, do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. GEEM. Em 01.09.2008


Fábio Júnior - Jesus (Música Espírita)

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